segunda-feira, 9 de maio de 2011

New facelift!

O mundo dá voltas, o Universo ainda se expande e é regido pela perfeita organização do caos. Me lembrar disso e assistir um pouco de "How I Met Your Mother" me fez pensar em algumas coisas e começar a fazer outras. O nome do Blog é só uma pontinha do que pode vir. Fiquem ligados!

**************************************************************

The world is spinning, the Universe still expanding and is ruled by the perfect chaos organization. Remember this and watch a little "How I Met Your Mother" made me think some stuff and start to do others. The Blog name is just a little tip of what's to come. Stay tuned!

domingo, 3 de abril de 2011

Cartas para um desconhecido

writing1

Minha irmã chegou de viagem e me trouxe a salvação da minha vida acadêmica: uma calculadora HP-50g ( o paraíso dos nerds, matemáticos, engenheiros, e astrônomos). E futucando as coisas, resolvi testar a leitura de arquivos .txt com um cartão de memória SD. Encontrei uma carta pra mim lá de uma amiga a quem eu tinha emprestado o cartão dias antes ( e nem me dei por conta que ela tinha me deixado qualquer coisa pra ler) hiper mega bonitinha dizendo entre outras coisas que não tinha a minha habilidade de escrever coisas bonitas em cartas, etc, etc.

Eu nunca me considerei qualquer tipo de escritor, muito menos um dos bons. Mas pessoas costumam gostar das cartas que eu escrevo. Resolvi então falar aqui o que eu realmente faço quando quero escrever uma carta.

Antes de tudo, tenho que dizer que cartas levam a vantagem (ou covardia) de expor um argumento sem a presença física de uma possível resposta indesejada da outra parte, então, a regra básica de se escrever qualquer coisa é: não poupe palavras para exprimir o que sente. É pra falar mesmo! E nem pense em pensar duas vezes no que vai dizer. Quando é para alguém que já se conhece, ainda mais fácil. Imagine a pessoa, os sentimentos que ela desperta em você e deixe o lápis fazer o trabalho dele. Mesmo que saiam umas poucas palavras, elas são os seus sentimentos, valem mais que um livro inteiro de abobrinhas pra encher páginas sem sentido. Pra se ter uma idéia, eu não curto nem fazer rascunho do que escrevo. A letra feia faz parte de quem você é, o que foi escrito é o que se sentia naquele momento. Reler pra que então?! Claro que não se deve assassinar o português, mas daí a mudar o sentido de uma frase ( e as vezes até apagá-la por completo do texto)? Demais pra minha cabeça.

A segunda regra que sempre uso é: não pare pra pensar sobre o que está escrevendo. Tenho cá comigo na minha cabeça problemática que raciocínio interfere em instinto. E instinto é sentimento. Vai contra todo e qualquer princípio de expressão contido na carta. Cartas foram feitas pra se expressar sentimentos, bons ou ruins. E por cartas leia e-mails, cartas de papel com selinhos bonitos mandadas pelo correio, mensagens de texto por celular, escritos com graveto na areia da praia, inscrições em élfico na contracapa do caderno… Deixe a coisa fluir. Seja ela sutil como um hipopótamo rolando morro abaixo ou grudenta como um pote de mel cheio de abelhas em volta.

E a última regra: jamais releia o que escreveu num período de pelo menos 1 mês. Vai que bate aquele arrependimento?! Certas coisas simplesmente devem ser feitas. Não importam as consequencias!

Se a carta ficar boa ou ruim, quem julga é quem a recebe. Se você fez o que sentia, melhor impossível.

************************************

My sister arrived from USA and brought me the salvation of my academic life: a HP-50g calculator (a heaven for nerds, mathematicians, engineers, and astronomers). And fool with things as I am, I decided to test it’s features reading .Txt files with an SD memory card. I found a letter on it addressed to me from a friend whom I had lent the card days before (and had no idea she had left me anything to read) wich was hyper-mega cute saying among other things that she didn’t have my skills to write beautiful things in letters, etc., etc.

I never considered myself any kind of writer, much less a good one. But people tend to like the letters I write. I then decided to tell here what I do when I really want to write a letter.

First of all, I have to say that letters have the advantage (or cowardice) to expose an argument without the physical presence of a possible undesired response from the other party, then the basic rule of writing anything is: spare no words to express what you feel. It is to say it! Do not even think to think twice about what to say. When is someone you already know, even easier. Imagine the person, the feelings she/he arouses in you and let the pencil do it’s job. Even leaving a few words, they are your feelings are worth more than a whole book full of nonsense to fill pages without meaning. To give you an idea, I don’t even make any drafts of what I’m writing. That ugly calligraphy is part of who you are, what was written is what is felt. Reread for that, then?! Of course you should not kill the grammar, but from changing the meaning of a sentence (and sometimes even erase it completely from the text)? Blows my mind.

The second rule that I always use is: do not stop to think about what they are writing. I assume in my troubled head that thinking interferes with instinct. And instinct is feeling. Goes against every principle of expression contained in the letter. Letters were meant to express feelings, good or bad. And by letters I mean e-mails, paper letters with that fancy stamps sent by mail, text messaging via cell phone, stickwritting in the sand, in Elvish inscriptions on the back of the book ... let the thing flow. Be it subtle as a hippopotamus rolling downhill or sticky like a honey pot full of bees around.

And the last rule: never reread what you wrote over a period of at least 1 month. And if you feel regret?! Some things just should be done. No matter the consequences!

If the letter looks good or bad, only the recipient can tell. If you did what you felt, better is impossible.”

sexta-feira, 25 de março de 2011

The Baseballs

Eu sei, eu sei!!! É completamente viciante! Senhoras e senhores, "The Baseballs"!

I know I know! It's freakin' addicting!!!
Ladies ang gentlemen: "The Baseballs"!


Hot 'n Cold



Umbrella

segunda-feira, 21 de março de 2011

Cabô o milho, cabô a pipoca...


Pois é! Foram três meses de férias muito bem aproveitadas dormindo, comendo, dormindo de novo, pedalando por aí, desenhando umas plantas de aero, dormindo mais um pouco, fazendo umas pizzas pra galera no forno a lenha.

Deu até pra esquecer que existiam Análise Estrutural, Mecanica dos Solos, Topografia, Hidráulica, Instalações elétricas prediais e todas aquelas coisas que aprendemos em mais um período insano na faculdade. O que não deu pra esquecer em três meses é que, com a volta às aulas, voltam os mesmos velhos problemas (meus comigo mesmo devido às mesmas pessoas), os mesmos novos sentimentos nem tão recentes assim mas que ainda incomodam nos fins de semana, horas vagas e intervalos entre aulas. MAS A GENTE SOBREVIVE!

Enfim! Mantendo a incrível média de 1 post por mês ( acho que velhinhos com mais de 65 anos transam mais por mês do que eu posto - velhinhos em geral não possuem blog...) venho contar num resumo resumido e sucinto como foi o incrível e chuvoso carnaval de MP - o fim-de-mundo onde eu nasci: chuva, um monte de pessoas com menos de 18 anos pelas ruas ( o que me faz lembrar que to ficando velho bagarai), amigos tomando porre em blocos de carnaval (yaaaay!!!), mais chuva, pessoas desinteressantes, umas tequilas com a Lucy (que num tem mais blog... ¬¬' ), risadas infinitas com a Sí. Resultado: carnaval bom.

Confesso que é bom rever amigos de faculdade depois de 3 meses sem em saber se eles estavam vivos depois desse tempo todo, mas acordar cedo e ir pras aulas não é lá muito tentador...

Pra colocar a cereja no bolo na ultima sexta fui extrair um ciso. 4 tubos de anestesia depois, muitas marteladas (literalmente), um mega corte na gengiva pra desobstruir o dente e dor extrema com um fórceps tentando tirar o dente do seu osso mandibular, adivinhem: o dente continua lá. Intacto. Estou a base de analgésicos pesados, anti-inflamatórios e antibióticos e, mesmo assim, até pensar dói. Com isso ganhei um pote de sorvete e fiz ganash de chocolate amargo pra ser pseudo-feliz por 10 minutos.

No mais, nada que possa ser contado nesse post. Um convite de almoço recusado e dois filmes perdidos ( sem contar o sorvete e o ganash) num domingo sem muita coisa pra se fazer (a Goa não era uma opção pra mim nesse estado)...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Enquanto isso, nas minhas férias...

Nos intervalos de um árduo descanso de férias e esperando pelo carnaval, nada melhor do que relaxar num domingo de sol curtindo uns aeros na Fazenda Ribeirão...


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

It all ends in pizza!


Nem Tony Stark sobrou....